Quem somos nós?


Formamos um coletivo de bancários de base, em BH e Região, que vem se organizando para lutar pela categoria! Temos divergências com a atuação sindical da CONTRAF/CUT (veja quadro abaixo), da qual nosso sindicato é parte, e por isso construímos o MNOB - MOVIMENTO NACIONAL DE OPOSIÇÃO BANCÁRIA.

O MNOB surgiu como resultado de um processo de luta da categoria bancária, a partir de 2004. Naquele momento, diversos bancários em todo o pais, cansados dos brutais ataques sofridos no período FHC, decidiram se levantar e lutar para reconquistar os direitos perdidos. Porem os bancários encontraram resistência de onde menos se esperava, dentro movimento sindical ligado a Contraf/CUT, que pretendia frear a mobilização e a greve. Isso ocorreu em vários sindicatos do pais, onde passaram a mudar seu discurso e seu vigor para as lutas, com o advento do governo Lula ao poder.

Desta forma, os bancários indignados, resolveram se organizar para construir uma alternativa à Contraf/CUT. Hoje o MNOB está presente em vários estados e alguns sindicatos: Sindicato dos Bancários do Maranhão, Sindicato dos Bancários de Bauru, Minoria de direção do Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte, Minoria de direção do Sindicato dos Bancários de Florianópolis, Associação dos Empregados do Banco da Amazônia, Associação dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil e oposições bancárias em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Ceará, Pará, Porto Alegre, Bahia, ABC Paulista, Campinas e Baixada Fluminense.


MNOB / CSP-Conlutas
CONTRAF/CUT
Mesa de negociações específicas (Mobilização unificada, mas negociação separada para se negociar questões de cada banco como PCS, Jornada, etc e não deixa-las de lado como ocorre todos os anos)
Mesa única de negociações, subordinando todos às decisões da FENABAN
Comando de Base, eleito em assembleia, revogável a qualquer momento, para maior controle dos bancários sobre aquilo que está sendo definido.
Comando de negociação montado pelas federações e correntes políticas
Luta pela reposição das perdas salariais do período FHC (24% hoje e o restante progressivamente em 5 anos)
Inflação + 5%
Campanha salarial construída com a participação dos bancários. Impulsionar os encontro por bancos, mesmo nos bancos públicos como o CONECEF e o Encontro nacional do BB
A construção da pauta da campanha salarial praticamente não é divulgada e os encontros ocorrem em locais e horários desfavoráveis a participação (como fins de semana, um ou dois dias inteiros). Substituem as atividades gerais com a categoria por pesquisa de opinião na internet (pouco divulgadas) para sustentar a pauta rebaixada.




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