O MOVIMENTO NACIONAL DE OPOSIÇÃO BANCÁRIA (MNOB) surgiu como resultado de um processo de luta da categoria bancária, a partir de 2004. Naquele momento, diversos bancários em todo o pais, cansados dos brutais ataques sofridos no período FHC, e de perdas não recuperadas durante o governo Lula, decidiram se levantar e lutar para reconquistar os direitos perdidos.
Porem os bancários encontraram resistência de onde menos se esperava, dentro movimento sindical ligado a Contraf/CUT, que pretendia frear a mobilização e a greve. Isso ocorreu em vários sindicatos do pais, onde passaram a mudar seu discurso e seu vigor para as lutas, com o advento do governo Lula ao poder, criando o mesmo script de lutas que se manteve até os dias de hoje, que se configura principalmente com uma mobilização fraca e imediatista para a greve sem envolver os bancários de base e conscientizando durante todo o ano, da importância da mobilização.
Desta forma, os bancários indignados resolveram se organizar para construir uma alternativa à Contraf/CUT. Seguimos formando uma oposição bancária aqui em BH e em diversas cidades do país por achar que os membros que hoje ocupam a direção do nosso sindicato vivem uma contradição entre defender as demandas da categoria e não se conflitar com o governo federal, nosso patrão. A falta de independência política faz com que muitas das pautas históricas sejam abandonadas nas lutas e fiquem só na minuta de reinvidicações, e muitas vezes nem na pauta está mais. O discurso de “não é a hora de politizar a discussão” esconde a manipulação de não querer assumir que a real política aplicada na categoria é a do governo federal de não mobilizar para não desgastá-lo com os trabalhadores.
Porem os bancários encontraram resistência de onde menos se esperava, dentro movimento sindical ligado a Contraf/CUT, que pretendia frear a mobilização e a greve. Isso ocorreu em vários sindicatos do pais, onde passaram a mudar seu discurso e seu vigor para as lutas, com o advento do governo Lula ao poder, criando o mesmo script de lutas que se manteve até os dias de hoje, que se configura principalmente com uma mobilização fraca e imediatista para a greve sem envolver os bancários de base e conscientizando durante todo o ano, da importância da mobilização.
Desta forma, os bancários indignados resolveram se organizar para construir uma alternativa à Contraf/CUT. Seguimos formando uma oposição bancária aqui em BH e em diversas cidades do país por achar que os membros que hoje ocupam a direção do nosso sindicato vivem uma contradição entre defender as demandas da categoria e não se conflitar com o governo federal, nosso patrão. A falta de independência política faz com que muitas das pautas históricas sejam abandonadas nas lutas e fiquem só na minuta de reinvidicações, e muitas vezes nem na pauta está mais. O discurso de “não é a hora de politizar a discussão” esconde a manipulação de não querer assumir que a real política aplicada na categoria é a do governo federal de não mobilizar para não desgastá-lo com os trabalhadores.
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